A.35.xl.b.2. Foi um dia em Outubro ja um bocado frio, mas com muíto sol. Fui ao lado do rio Tejo, junta com uma amigo. Foram de carro e tinham /tido/ a mesma problema com todas as outras pessoas com a mesma idea. “Vamos ao Rio.” - Foi tão dificil <(...)> estacionar o carro; eu nunca // imaginaria isso. Porque, ao lado do rio, foram tantos carros estacionados e, para mim <(...)> muíto engressado, com pessoas la dentro, que estiveram a <(...)> fazer muítas coisas. Eu não percebi /nada/ <(...) ocupei> Tentei de encontrar o que é que foi o razão por isso. <(...)> /Ocupei/ mais /dentro/ os carros e vi as pessoas, que <(...)> liam, comiam, bebiam, faziam costuras ou outros trabalhos, dormiam, ouviam futebol no Radio ou davam beijinhos. Todos desses coisas que nos em Alemanha fazem em casa e não com ça, /dentro/ dos carros. Eu comecei de rir, porque não percebi nada E a minha amiga não percebiu que eu estivesse a rir. “Mas porque, isto é muito bom! Eu gosto também! Porque é que estás a rir tão muito?” Eu não pudia acabar. Mas quando ela disse: “É óptimo! Está muito quente lá dentro!” - eu percebi. Nos // em Alemanha temos aquecedores nas casas e aqui agente normalmente não tem. E /depois/ dois meses eu concordei com esse hábito, porque está muito quentinho nos carros e gostei bastante.